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dc.contributor.advisorOliveira, Deise Aparecida de Almeida Pires-
dc.contributor.authorPires, Fabiana Machado-
dc.date.accessioned2025-07-24T19:30:07Z-
dc.date.available2025-07-24T19:30:07Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/23208-
dc.description.abstractIntrodução: A capacidade funcional e o risco de quedas em pessoas idosas são fortemente impactados pelas doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), como diabetes mellitus (DM), doenças cardiovasculares (DCV) e hipertensão arterial sistêmica (HAS). Essas condições comprometem a mobilidade, a segurança e a qualidade de vida de pessoas idosas. Objetivo: Avaliar e comparar a capacidade funcional e o risco de quedas em pessoas idosas com diferentes perfis clínicos de DCNTs, a partir de instrumentos funcionais e autorreferidos. Métodos: Estudo transversal com 110 pessoas idosas atendidas em um Centro de Referência em Goiás, entre fevereiro e maio de 2024. Foram aplicados o Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6M), o Timed Up and Go Test (TUGT), o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e a Falls Efficacy Scale – International (FES-I). Os participantes foram organizados em quatro grupos clínicos: Grupo 1 (DM, com ou sem HAS), Grupo 2 (DCV, com ou sem HAS), Grupo 3 (DM + DCV, com ou sem HAS) e Grupo 4 (HAS, sem DM e DCV). As análises estatísticas incluíram os testes de Kruskal-Wallis, pós-teste de Dunn, correlação de Spearman e regressão linear múltipla (p < 0,05). Resultados: No Artigo 1, idosos com DM apresentaram desempenho significativamente inferior no TC6M em relação aos não diabéticos (p = 0,018). O Artigo 2 demonstrou maior prejuízo funcional nos grupos com DM, especialmente no grupo com DM isolado (Dper – Dpred = –203,74 m), frente ao grupo com DCV isolada (–158,68 m), com efeito moderado (p = 0,018; d = 0,46). No Artigo 3, o grupo com DM isolado obteve pior desempenho no TUGT (14,11 s), em comparação ao grupo com DCV isolada (10,25 s; p = 0,025). Observouse correlação negativa entre atividade física moderada e tempo no TUGT (r = – 0,27; p = 0,004), e tendência positiva entre FES-I e TUGT (r = 0,16; p = 0,088), indicando que maior engajamento em atividades físicas esteve associado a melhor mobilidade, enquanto a preocupação com quedas esteve relacionada a pior desempenho funcional. Conclusão: Pessoas idosas com DM apresentaram maior comprometimento funcional e risco de quedas, além de elevada preocupação com quedas, refletindo impactos físicos e psicossociais. Os achados destacam a necessidade de estratégias preventivas integradas, que promovam funcionalidade, segurança e qualidade de vida em idosos com DCNTs.pt_BR
dc.subjectdoenças crônicas; diabetes mellitus; doenças cardiovasculares; hipertensão; idosospt_BR
dc.titleCapacidade funcional e risco de quedas em pessoas idosas com doenças crônicas não transmissíveispt_BR
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