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Title: Prevalência e gravidade de apneia obstrutiva do sono de indivíduos com obesidade grau III em pré-operatório de cirurgia bariátrica e metabólica
Authors: Wilson Rodrigues Freitas Júnior
Cabral, Vinícius Portilho
Keywords: 1. Obesidade 2. Apneia obstrutiva do sono 3. Sonolência diurna excessiva
Issue Date: 2023
Abstract: Introdução. A Organização Mundial da Saúde lista a obesidade como um dos mais importantes problemas de saúde do mundo moderno. Estima-se que mais da metade da população mundial estará com sobrepeso ou obesidade até 2030. A obesidade em si é um fator de risco independente para inúmeras condições de saúde, entre elas a síndrome metabólica e apneia obstrutiva do sono (AOS). Objetivos: Verificar a prevalência e gravidade da AOS em pacientes com obesidade grau III encaminhados a cirurgia bariátrica e metabólica (CBM). Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo transversal que segue as recomendações do The Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) Statement: guidelines for reporting observational studies. A coleta de dados foi realizada em um serviço privado de Fisioterapia e no Hospital do Rim – Instituto de Urologia e Nefrologia de Goiânia, na cidade de Goiânia (GO), Brasil. Resultados: Foram avaliados 613 pacientes obesos grave, de ambos os sexos, com média de idade de 39,9 ±11,35 e IMC médio de 42,21±5,85 encaminhados a CBM. Todos os pacientes realizaram a polissonografia basal noturna em laboratório. Em relação às queixas de sono, o ronco apresentou maior prevalência (16,56%), seguido de bruxismo (1,15%) e movimento periódico de membros (0,33%). Da amostra total analisada, 76,89% dos pacientes de ambos os sexos apresentaram AOS. Considerando um índice de apneia/hipopneia acima de 15 eventos por hora o que caracteriza uma AOS moderada a grave, observa-se que 48% dos pacientes obesos graves se encontravam nesta classificação. Quando analisada a correlação entre as variáveis, a AOS apresentou correlação positiva com as variáveis idade, peso, IMC e circunferência de pescoço. Conclusão: Pode-se concluir que os pacientes com obesidade grau III encaminhados a CBM apresentaram correlações positivas significativas entre o IAH e a idade, peso, IMC e circunferência do pescoço, associado a uma alta prevalência de AOS e considerável gravidade.
URI: http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/23098
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